segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Galera como esse assunto é muito complexo e muito importante, pesquisei na internet para ter certeza do que estou falando. E um especialista falando é muito melhor.
Espero que gostem e que tirem suas dúvidas sobre o assunto.


AUTISMO


O que é?
Autismo é uma desordem na qual uma criança jovem não pode desenvolver relações sociais normais, se comporta de modo compulsivo e ritualista, e geralmente não desenvolve inteligência normal.
O autismo é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças.
Sinais de autismo normalmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três anos de idade. A desordem é duas a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas.

Causas
A causa do autismo não é conhecida. Estudos de gêmeos idênticos indicam que a desordem pode ser, em parte, genética, porque tende a acontecer em ambos os gêmeos se acontecer em um. Embora a maioria dos casos não tenha nenhuma causa óbvia, alguns podem estar relacionados a uma infecção viral (por exemplo, rubéola congênita ou doença de inclusão citomegálica), fenilcetonúria (uma deficiência herdada de enzima), ou a síndrome do X frágil (uma dosagem cromossômica).

Sintomas e diagnóstico
Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não abraça, evita contato de olho, resiste às mudanças, é excessivamente presa a objetos familiares e repete continuamente certos atos e rituais. A criança pode começar a falar depois de outras crianças da mesma idade, pode usar o idioma de um modo estranho, ou pode não conseguir - por não poder ou não querer - falar nada. Quando falamos com a criança, ela freqüentemente tem dificuldade em entender o que foi dito. Ela pode repetir as palavras que são ditas a ela (ecolalia) e inverter o uso normal de pronomes, principalmente usando o tu em vez de eu ou mim ao se referir a si própria.
Sintomas de autismo em uma criança levam o médico ao diagnóstico, que é feito através da observação. Embora nenhum teste específico para autismo esteja disponível, o médico pode executar certos testes para procurar outras causas de desordem cerebral.
A maioria das crianças autistas tem desempenho intelectual desigual, assim, testar a inteligência não é uma tarefa simples. Pode ser necessário repetir os testes várias vezes. Crianças autistas normalmente se saem melhor nos itens de desempenho (habilidades motoras e espaciais) do que nos itens verbais durante testes padrão de Q.I. Acredita-se que aproximadamente 70 por cento das crianças com autismo têm algum grau de retardamento mental (Q.I. menor do que 70).
Entre 20 e 40 por cento das crianças autistas, especialmente aquelas com um Q.I. abaixo de 50, começam a ter convulsões antes da adolescência.
Algumas crianças autistas apresentam aumento dos ventrículos cerebrais que podem ser vistos na tomografia cerebral computadorizada. Em adultos com autismo, as imagens da ressonância magnética podem mostrar anormalidades cerebrais adicionais.
Uma variante do autismo, às vezes chamada de desordem desenvolvimental pervasiva de início na infância ou autismo atípico, pode ter início mais tardio, até os 12 anos de idade. Assim como a criança com autismo de início precoce, a criança com autismo atípico não desenvolve relacionamentos sociais normais e freqüentemente apresenta maneirismos bizarros e padrões anormais de fala. Essas crianças também podem ter síndrome de Tourette, doença obsessivo-compulsiva ou hiperatividade.
Assim, pode ser muito difícil para o médico diferenciar entre essas condições.

Prognóstico e tratamento
Os sintomas de autismo geralmente persistem ao longo de toda a vida.
Muitos especialistas acreditam que o prognóstico é fortemente relacionado a quanto idioma utilizável a criança adquiriu até os sete anos de idade. Crianças autistas com inteligência subnormal - por exemplo, aquelas com Q.I. abaixo de 50 em testes padrão - provavelmente irão precisar de cuidado institucional em tempo integral quando adultos.
Crianças autistas na faixa de Q.I. próximo ao normal ou mais alto, freqüentemente se beneficiam de psicoterapia e educação especial.
Fonoterapia é iniciada precocemente bem como a terapia ocupacional e a fisioterapia.
A linguagem dos sinais às vezes é utilizada para a comunicação com crianças mudas, embora seus benefícios sejam desconhecidos. Terapia comportamental pode ajudar crianças severamente autistas a se controlarem em casa e na escola. Essa terapia é útil quando uma criança autista testar a paciência de até mesmo os pais mais amorosos e os professores mais dedicados.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Ensino das escolas
O ensino das escolas publicas não são tão corretos como deveria ser. Uma parte dessa decadência é culpa do governo, mais a maior culpa esta nos próprios alunos que prejudica e piora essa situação a cada dia.
Em toda área temos profissionais que não são tão qualificados, e na educação não é diferente. Mais temos muitos professores, diretores, que desanimam e acabam não fazendo o seu trabalho direito por culpa dos próprios alunos.
Temos os alunos que se esforçam  e que pensam em seu amanhã como um novo futuro, como uma nova oportunidade , mais temos aqueles que não estão nem ai e infelizmente eles são a maioria.
Temos que exigir sempre o melhor do nosso governo, afinal eles estão lá para nos fornece uma qualidade de vida melhor. Mais temos que pensar na mudança e começar mudar de dentro de casa.
Pense, você esta ajudando ou atrapalhando a educação do seu pais ??
Alunos, vocês estão colaborando ou atrapalhando as aulas??
Você vai na escola com freqüência ??
Nas provas diagnosticas que o estado manda para as escola, você se dedica ??
Quando fica em aula vaga você reclama ??
Quando tem professor você respeita ele ??
...
São tantas perguntas não é ?? E suas perguntas como estão ?? Positivas ?? Negativas ??
Portanto pense e reconheça se você realmente esta em condições de cobrar ou de cumprir ordens.
Hoje você é um adolescente, e a maioria dos seus pensamentos são ainda apenas sonhos que tem 100 % de chance de ser realidade, mais isso só depende de você, do seu comportamento e de suas atitudes.
Agora é você que escolhe e decidi se você vai voar mais longe ou se você não vai nem tirar os pés do chão..

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


A adolescência e a política
Hoje em dia estamos com uma realidade muito diferente da de antigamente. Os jovens e adolescentes estão com a voz mais ativa o tema Política.
A lei que diz que o adolescente pode votar com 16 anos, fez com que o adolescente e o jovens ficasse mais representado  no senado e nas prefeituras das cidades.
Algumas pessoas não dão chance para os jovens se expressarem e mostrarem que são capazes; mais isso vem mudando tempo á tempo, porque o jovem vem ganhando o seu espaço a cada dia.
Infelizmente ainda temos muitos jovens sem expectativa de um futuro, de um Brasil mais justo e sem tanta injustiça.
Muitos lutam para essa mudança e é no campo da política que eles acham essa chance de fazer algo novo e mais vivo para o futuro de tantas pessoas.
É sempre bom lembrarmos que os jovens de hoje serão os pais, as mães e os comandantes do nosso Brasil, por isso temos que seguir juntos e com a certeza de que o amanhã vai ser muito melhor que hoje e que o futuro vai ser o Brasil mais justo.
E nós lendo e pensando sobre esse tema “A adolescência e a política”, nos deparamos mais uma vez com a questão da educação e dos jovens sem um rumo no nosso Brasil. Muitos vê e acreditam que a mudança esta na integração com a política, mais temos muitas outras formas de nos animarmos e tentarmos mudar um pouco do nosso Brasil. Um modo é lendo, escrevendo, assistindo e finalmente mudando ou melhor entrar na luta para um novo futuro.
Então não vamos desanimar e pensar mais além sempre que com certeza vamos mudar tudo isso, toda essa realidade que nos feri e nos maltrata todo dia.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


Galera sobre este tema eu não domino muito. Mais fiz de tudo pra poder apresenta- lo para vocês. Espero ter chegado ou que vocês esperavam. Obrigada

Conclusão  da guerra entre EUA e do Iraque em 2003
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos entraram em alerta contra seus possíveis inimigos. Empreenderam uma guerra contra os afegãos derrubando o governo talibã, mas não conseguiram capturar o terrorista Osama Bin Laden. Paralelamente, o presidente George W. Bush criou a Lei Antiterrorismo, pela qual o Estado teria o direito de prender estrangeiros sem acusação prévia e violar determinadas liberdades individuais.

Nesse mesmo período, o governo norte-americano conseguiu a liberação de fundos do orçamento para o investimento em armas, no valor de 370 bilhões de dólares. Com o passar do tempo, o fracasso na captura de Bin Laden direcionou atenção do governo norte-americano contra outros possíveis inimigos dos EUA. O chamado “eixo do mal” teria como alvos principais alguns países como Irã, Coréia do Norte e Iraque. Este último, comandado por Saddam Hussein, foi o primeiro a ser investigado pelos EUA.

No ano de 2002, o presidente George W. Bush iniciou uma forte campanha contra as ações militares do governo iraquiano. Em diversas ocasiões, denunciou a presença de armas de destruição em massa que poderiam colocar em risco os Estados Unidos e seus demais aliados. Após denunciar a produção de armas químicas e biológicas no Iraque, os EUA conseguiram que uma delegação de inspetores das Nações Unidas investigasse o estoque de armamentos controlados por Saddam Hussein.

Em fevereiro de 2003, os delgados da ONU chegaram à conclusão que não havia nenhum tipo de arma de destruição em massa no Iraque. Contudo, contrariando a declaração do Conselho de Segurança da ONU, o presidente George W. Bush formou uma coalizão militar contra os iraquianos. No dia 20 de março de 2003, contando com o apoio de tropas britânicas, italianas, espanholas e australianas, os EUA deram início à guerra do Iraque com um intenso bombardeio.

Em pouco tempo, a força de coalizão conseguiu derrubar o governo de Saddam Hussein e instituir um governo de natureza provisória. Em dezembro de 2003, o governo estadunidense declarou sua vitória contra as ameaçadoras forças iraquianas com a captura do ditador Saddam Hussein. A vitória, apesar de “redimir” as frustradas tentativas de se encontrar Bin Laden, estabeleceu um grande incômodo político na medida em que os EUA não encontraram as tais armas químicas e biológicas.

Passados alguns meses, a população iraquiana foi levada às urnas para que escolhessem figuras políticas incumbidas de criar uma nova constituição para o país. Passadas as apurações uma nova carta foi criada para o país e o curdo Jalal Talabani foi escolhido como presidente do país. Em um primeiro momento, tais episódios indicariam o restabelecimento da soberania política do país e o fim do processo de ocupação das tropas norte-americanas.

No entanto, o cenário político iraquiano esteve longe de uma estabilização. Os grupos políticos internos, sobretudo dominados por facções xiitas e sunitas, se enfrentam em vários conflitos civis. Ao longo desses anos de ocupação, os Estados Unidos vem empreendendo uma batalha que não parece ter fim, pois as ações terroristas contra suas tropas continuam ocorrendo. Em 2008, com o fim da era George W. Bush existe uma grande expectativa sobre o fim da presença militar dos EUA no Iraque.